A Super Giant Games é uma empresa que está chamando atenção pela criatividade e beleza dos produtos. Sendo uma produtora indie, a SGG tomou suas liberdades para apresentar Bastion, seu primeiro e muito bem avaliado jogo.
Kid, o heroi. |
No jogo, você é Kid, um garoto (ou garota) que misteriosamente sobrevive à Calamity, um desastre que eliminou a maior parte dos habitantes de Caelondia. Diante do desastre, Kid vai para o Bastion, centro da cidade e destino seguro nas emergências. Ao chegar lá, ele encontra um Stranger, que o orienta a buscar cristais para restaurar a cidade.
Ao longo do jogo, o jogador encontra outros sobreviventes; descobre sobre o conflito com os Uras, um povo vizinho à Caelondia e entente o que causou a Calamity. O jogo possui dois finais, mas a opção por eles é bem clara e próxima ao término. Fora isso, não há como influenciar na história.
Ao longo do jogo, o jogador encontra outros sobreviventes; descobre sobre o conflito com os Uras, um povo vizinho à Caelondia e entente o que causou a Calamity. O jogo possui dois finais, mas a opção por eles é bem clara e próxima ao término. Fora isso, não há como influenciar na história.
O jogo é em estilo beat'em up sobre um tabuleiro em 3 dimensões, com a câmera fixa sobre o personagem, que fica no centro. Todos os cenários são em ilhas flutuantes, e o personagem pode cair nas bordas, pontes e buracos, mas isso só faz com que Kid perca um pouco de vida. O destaque é que as peças que montam o tabuleiro flutuante vão caindo do céu com o avanço do personagem, em um estilo único de progressão.
A cada cristal que o jogador coleta, é possível restaurar uma construção na cidade ou melhorá-las. Há seis construções diferentes, que permitem trocar e personalizar as armas, adquirir itens, alterar bônus do jogador e dar bônus aos inimigos, o que aumenta a dificuldade do jogo e as recompensas.
O jogador usa duas armas por vez, encontradas ao longo do jogo e um escudo. Há nove armas diferentes, cada uma com seus pontos fortes e fracos que podem ser calibrados pelos upgrades. O escudo não pode ser alterado, mas é uma arma importante, pois defesas precisas refletem projéteis e paralisam oponentes.
O nível de dificuldade depende da decisão do jogador. Os upgrades os inimigos podem ser editados livremente no centro da cidade (depois que o Templo é construído), e podem alterar bastante a estratégia de jogo. Sem eles, os inimigos são fáceis uma vez que o jogador domina a mecânica.
Ao tornar editável as qualidades das armas, dos inimigos e da própria cidade princial. Bastion assume uma jogabilidade única para cada jogador. Por melhor que seja, a customização não é o ponto forte de Bastion.
As cores de Bastion são explosivas. Embora os cenários girem em torno de 3 temas (cidade, pântano e cavernas), as combinações de cores e itens emprestam identidade a cada nível. Por outro lado, o cenário vivo - que literalmente cai do céu - gera uma satisfação na progressão pelo jogo.
A cada cristal que o jogador coleta, é possível restaurar uma construção na cidade ou melhorá-las. Há seis construções diferentes, que permitem trocar e personalizar as armas, adquirir itens, alterar bônus do jogador e dar bônus aos inimigos, o que aumenta a dificuldade do jogo e as recompensas.
O jogador usa duas armas por vez, encontradas ao longo do jogo e um escudo. Há nove armas diferentes, cada uma com seus pontos fortes e fracos que podem ser calibrados pelos upgrades. O escudo não pode ser alterado, mas é uma arma importante, pois defesas precisas refletem projéteis e paralisam oponentes.
O nível de dificuldade depende da decisão do jogador. Os upgrades os inimigos podem ser editados livremente no centro da cidade (depois que o Templo é construído), e podem alterar bastante a estratégia de jogo. Sem eles, os inimigos são fáceis uma vez que o jogador domina a mecânica.
Ao tornar editável as qualidades das armas, dos inimigos e da própria cidade princial. Bastion assume uma jogabilidade única para cada jogador. Por melhor que seja, a customização não é o ponto forte de Bastion.
A sensacional arte de Bastion. |
Stranger, o interlocutor do jogo. |
Combinando um cenário que é montando com a progressão do jogador e uma narração detalhada, Bastion parece dialogar com o jogador, como se o jogo fosse uma história viva e muito bem contada.
Pra completar, a música é de uma qualidade excelente e integrada ao jogo. Depois de algumas horas, é difícil dizer se eu estava escutando um álbum de música que vinha com um jogo ou um jogo com uma excelente trilha sonora.
I dig my hole, you build a wallI dig my hole, you build a wallOne day that wall is gonna fall Gon' build that city on a hillGon' build that city on a hillSomeday those tears are gonna spill
Bastion está disponível para diversas plataformas. Eu recomendo o título para todos os tipos de gamers, dos casuais ao pessoal mais hardcore.
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