quarta-feira, 31 de agosto de 2011

SPARTACUS

Sugestão de um amigo que não compartilha de um gosto cinematográfico similar ao meu. Por exemplo, ele gostou bastante de Transformers. Ao mesmo tempo, gostamos de Senhor dos Anéis, Harry Potter e Piratas do Caribe. Quando ele me falou pra assistir Spartacus ele definiu como “uma mistura de 300 com Gladiador”, fiquei curioso. Comecei a assistir e fiquei viciado. Vi a primeira temporada inteira em 2 dias, todos os 13 episódios, que duram 50 minutos cada.

A história toda se passa no império romano. Spartacus é um escravo gladiador que pertence a Bastiatus, um lanista desprovido de princípios morais que passa por maus momentos. O maior gladiador de todos os tempos começa por baixo e vai ganhando reconhecimento. A história é velha e conhecida. O que interessa é a maneira como ela é contada. A medida que os episódios vão passando, os personagens vão ganhando mais profundidade, os jogos de poder e as intriga vão ficando mais embaralhados e cada vez mais violência e nudez ajudam a prender atenção. Até digo que a nudez é extrema, em alguns momentos ela prende mais atenção do que a história. Fiquei um episódio inteiro procurando tetas e perdi várias mortes. Por sinal, as mortes são extremamente sangrentas, decapitação e amputação de membros são tão comuns quanto os palavrões pesados.
Sem dúvida é aquele tipo de seriado que te deixa sentado na ponta da cadeira, esperando pela próxima virada na história, traição, tramoia, a próxima morte. Porem nada como Lost, que apelou pra fumaça preta ou então 300 com seres mitológicos. Spartacus é realidade pura, maldade e ganancia humana. Jogadas sensacionais de manipulação e troca de poder.
Abre o olho pra não perder a última jogada maquiavélica do Batiatus e da mulher dele, não fica procurando peitinhos, porque vais achar vários e ainda outras coisas mais.
AH!! Baseado em fatos reais - se quiserem, leiam sobre na wikipedia clicando aqui

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